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terça-feira, 28 de maio de 2013

BRASIL: OMS Lança Campanha Para Prevenção de Doenças Reumáticas
Problemas de ossos e juntas geralmente são relacionados à idade avançada. Mas é justamente na juventude que a pessoa deveria se cuidar para, lá na frente continuar tendo uma vida saudável e sem restrições.

Com o objetivo de conscientizar e informar as pessoas sobre a

importância de cuidar da saúde dos ossos que a Organização Mundial de Saúde (OMS) estabeleceu que a primeira década deste novo século seria a Década dos ossos e das articulações.

No mundo todo, as chamadas doenças reumáticas estão entre as principais causas de incapacitação. Ao todo, são mais de 100 tipos e manifestações. No Brasil, estima-se que elas atinjam mais de 15 milhões de pessoas.

Mas esse quadro pode ser revertido através da prevenção. Alimentação, exercício físico, controle do peso e exames específicos são hábitos que renderão ossos sempre fortes e saudáveis.

Segundo o presidente da Sociedade Brasileira de Reumatologia, Sebastião Radominsky, o objetivo da OMS é informar que, procurando manter uma boa qualidade de vida, no fim de 10 anos a incidência dessas doenças e suas complicações terão sofrido uma redução de 30%.

Reumatismo

O termo reumatismo popularmente está relacionado a dores musculares e a doenças ósseas e articulares. Artrose, tendinite, bursite, gota, artrite e espondilite anquilosante, são alguns exemplos.

Segundo Jamil Natour, chefe do setor de Reabilitação em Reumatologia da Unifesp, a doença reumática é normalmente crônica.

“A sua causa não é bem conhecida, mas está relacionada à imunidade, isto é, ao nosso sistema de defesa, que por razões pouco conhecidas passa a agredir o próprio organismo”, explica.

O diagnóstico da doença reumática não é simples e envolve a história dos sintomas, o exame físico, exames de laboratório e radiografias.

“Freqüentemente as manifestações reumáticas se confundem com outras doenças. O paciente com doença de Parkinson que apresenta dificuldade de movimentação pode confundir seus sintomas com o reumatismo”, diz o médico.

Tratamento

Cada tipo de doença reumática apresenta aspectos clínicos e terapêuticos diferentes. A dor é o principal sintoma do reumatismo. No tratamento das doenças reumáticas destacam-se a aspirina, a cortisona e os antiinflamatórios não hormonais (aspirina, indometacina, naproxeno, piroxican, etc).

Em algumas situações são usados medicamentos imunossupressores, isto é, substâncias que inibem as defesas do organismo (ciclofosfamida, azatioprina, metotrexato).

Além dos medicamentos, o reumatismo se beneficia com procedimentos tipo repouso, calor, exercícios, hidroterapia, massagens, ultra-som, estimulação elétrica, acupuntura, etc. Algumas vezes há necessidade de se somar à psicoterapia ao tratamento.
Fonte: http://www.boasaude.com.br/noticias/3069/brasil-oms-lanca-campanha-para-prevencao-de-doencas-reumaticas.html

sexta-feira, 24 de maio de 2013

SP teve 90% das mortes por gripe H1N1 no país em 2013, diz ministério
Em todo o país, foram 61 óbitos pela gripe A, 55 só no estado de SP.
Ministério da Saúde manifestou 'preocupação' e enviou equipe ao estado.

O estado de São Paulo concentrou 90% das mortes pela gripe A(H1N1) entre o começo deste ano e o dia 12 de maio, segundo informações divulgadas pelo Ministério da Saúde nesta terça-feira (21). Dos 61 óbitos em todo o país em razão da doença, 55 foram em São Paulo.
Os dados fazem parte do balanço de vacinação de gripe apresentado pelo governo federal. As informações apontam que foi superada a meta de vacinar 80% do público-alvo (crianças de até 2 anos, trabalhadores de saúde, gestantes, mulheres até 45 dias após o parto, indígenas e idosos). De modo geral, 83,7% do público-alvo foram vacinados durante a campanha deste ano.
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, manifestou "preocupação" com o que acontece no estado de São Paulo e disse que enviou uma equipe ao estado.
"Há preocupação especial para aquilo que ocorre no estado de São Paulo. Hoje, de todos os casos de óbitos, 90% ocorreram no estado. Identificamos antecipação de casos de H1N1 no estado. Então, tem uma preocupação especial para o que acontece no estado de São Paulo", disse Padilha durante apresentação dos dados.
Padilha havia dito inicialmente que havia suspeita de que o uso do medicamento antiviral tamiflu (oseltamivir) não estava sendo aplicado nas primeiras 24 horas após suspeita da doença, sem necessidade de confirmação por exame laboratorial.
No entanto, mais tarde, a assessoria do Ministério da Saúde corrigiu a informação dada pelo ministro. Segundo a assessoria, Padilha "se enganou" e o correto é que o medicamento seja usado nas primeiras 48 horas.
Conforme o ministro, haverá uma investigação detalhada sobre os casos de óbito e uma força-tarefa do ministério foi enviada para o estado Além disso, disse ele, serão feitas conferências periódicas com autoridades paulistas para tentar conter o crescimento de óbitos.
Em São Paulo, foram verificados 328 casos da gripe A(H1N1), sendo que 55 levaram o paciente a óbito. Em todo o país, foram 388 casos e 61 deles com morte. Em todo o ano passado, os 2614 casos levaram a 351 mortes.
O ministério também informou que o estado de São Paulo registrou alta de 66% nas mortes por H1N1 de janeiro a 11 de maio deste ano na comparação com o mesmo período do ano passado. Foram 55 mortes em 2013 contra 33 mortes em 2012.
Grupo prioritário
Porcentagem de vacinados
Puérperas (até 45 dias após parir)
100
Trabalhadores de saúde
93
Crianças de até dois anos
88,4
Idosos
82,3
Indígenas
74,7
Gestantes
73,6
 Números
Foram aplicadas 32,4 milhões de doses de vacina para proteção contra a gripe A (H1N1), A (H3N2) e B em todo o país. Entre os grupos prioritários, o que obteve menor percentual de cobertura da vacinação foi o das gestantes, com 73,6%. O grupo com maior cobertura foi o de mulheres com até 45 dias após o parto, que atingiu 100%.

O ministério informou que sete estados não haviam atingido a meta até 12 de maio: Rondônia, Roraima, Tocantins, Mato Grosso, Bahia, Ceará e Rio Grande do Norte. O ministro destacou que, mesmo em estados nos quais a meta foi atingida, é preciso atenção de municípios que não cumpriram o percentual ou de grupos específicos dentro de cada localidade.
"O fato de termos superado a meta nacional não significa a superação da meta estadual ou dos municípios. É necessário que façam ações, prorroguem campanha de vacinação e realizem busca ativa dos grupos de risco. Há proporção maior de gestantes que não se vacinam", disse, ao ressaltar que é preciso superar o mito de que a vacina pode causar efeitos colaterais.
Segundo ele, os profissionais também foram orientados para receitar tamiflu assim que surgirem suspeitas de gripe H1N1 e que outras pessoas do convívio pessoal também devem tomar o medicamento. "O Tamiflu tem que estar mais perto, retiramos regra mais restritiva para receitar, dupla receita. O remédio não tem que ficar trancado dentro do posto de enfermagem."
De acordo com Padilha, "não se confirmou a dúvida de que o uso disseminado [do Tamiflu] poderia causar resistência ao vírus".
O ministro Alexandre Padilha fez um apelo para que aqueles que ainda não se vacinaram compareçam aos postos de saúde em razão da proximidade do inverno mais rigoroso.
"Para que a vacina tem grau maior de proteção, é preciso ser tomada de 10 a 15 dias antes da chegada do inverno mais rigoroso. Sua duração mais eficaz é de dois meses a dois meses e meio", disse, ressaltando que é preciso já ter se vacinado quando o frio intenso começar.
Sintomas
Veja abaixo uma tabela que ajuda a diferenciar os sintomas de gripe (comum e H1N1), resfriado e dengue:

·          
Características
Resfriado
Gripe (comum e H1N1)
Dengue
Febre (Foto: Arte/G1)
Não chega a 38º C
Costuma ser alta, acima de 38º C
Alta, de início súbito
Dor de cabeça (Foto: Arte/G1)
Fraca
Intensidade média
Forte
Dor muscular (Foto: Arte/G1)
Fraca
Intensidade média
Forte. Também causa dor nos ossos e nas articulações, razão pela qual também é conhecida como "doença quebra-ossos"
Dor de garganta (Foto: Arte/G1)
Pode haver
Pode haver
Não
Tosse (Foto: Arte/G1)
Fraca
Geralmente forte
Não
Espirros (Foto: Arte/G1)
Sim
Sim
Não
Mal-estar (Foto: Arte/G1)
Sim
Sim
Sim, com tontura e moleza
Cansaço (Foto: Arte/G1)
Fraco
Médio
Intenso
Secreção nasal (Foto: Arte/G1)
Intensa
Intensa
Não
Muco (catarro) (Foto: Arte/G1)
Intenso
Intenso
Não
Diarreia (Foto: Arte/G1)
Não
Pode haver
Pode haver
Dor nos olhos (Foto: Arte/G1)
Apenas quando há conjuntivite associada
Apenas quando há conjuntivite associada
Sim, e piora com o movimento dos olhos
Manchas vermelhas (Foto: Arte/G1)
Não
Não
Sim, principalmente no tórax e nos braços. É mais comnum na dengue hemorrágica ou na fase final do tipo clássico
Calafrios (Foto: Arte/G1)
Não
Sim, associados à febre
Sim, associados à febre
Perda de apetite (Foto: Arte/G1)

Comum e associado à perda do paladar e do olfato
Comum e associado à perda do paladar e do olfato
Comum e associado à perda do paladar
Complicações (Foto: Arte/G1)
Geralmente não há, mas pode evoluir para uma sinusite
Pneumonia, broncopneumonia, otite, bronquite, sinusite e insuficiência respiratória
Ocorrem nos casos mais graves, como o tipo hemorrágico. Pode haver sangramento, insuficiência circulatória e choque, entre outros problemas, sendo capaz de levar à morte
Duração (Foto: Arte/G1)
De dois a quatro dias. Em fumantes, pode chegar a uma semana
Uma semana
De 10 a 12 dias
Fontes: Infectologista Caio Rosenthal, do Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo e do Instituto de Infectologia Emílio Ribas; clínico geral e infectologista Paulo Olzon, da Escola Paulista de Medicina/Unifesp, e Ministério da Saúde


Veja dicas de saúde que melhoram a qualidade de vida das mulheres






Combata as doenças reumáticas: Apesar de afetar homens e mulheres, jovens e idosos, o público com maior prevalência de doenças reumáticas é formado por mulheres entre 20 e 60 anos. 

Entre as mais de 120 doenças dessa categoria catalogadas, as que mais incidem em mulheres são lúpus, osteoporose, fibromialgia e artrite reumatoide.

A artrite reumatoide é o tipo mais comum de doença que provoca inflamação das juntas. Estima-se que as doenças reumáticas já afetam 6% da população ou aproximadamente 12 milhões de brasileiros. 

Segundo Geraldo Castelar, presidente da Sociedade Brasileira de Reumatologia, as mulheres devem ficar atentas a alguns fatores de riscos entre os quais história familiar de doença reumática, hormonais, ambientais, idade avançada, obesidade, tabagismo, sedentarismo, estresse, ansiedade, depressão, consumo de bebidas alcoólicas e ingestão de remédios em excesso, entre outros fatores.
 

A recomendação é para que percebidos os primeiros sintomas de doenças reumáticas (dor, inchaço e rigidez nas juntas), o paciente procure o serviço médico mais próximo da sua residência.

quinta-feira, 23 de maio de 2013

Epidemia de dengue atinge 33 cidades do interior de São Paulo
As cidades de Ribeirão Preto e São José do Rio Preto decretaram estado de emergência. Em todo o país, mais de 700 mil pessoas foram infectadas.
João Carlos Borda e Suelen SilveiraRibeirão Preto e São José do Rio Preto, SP
A dengue já se transformou em epidemia em 33 cidades do interior de São Paulo. A cidade de Ribeirão Preto decretou estado de emergência. De janeiro a março foram registrados 3.409 casos. No ano passado, no mesmo período, foram 98 casos. As unidades de pronto atendimento da rede pública ficam lotadas, e o atendimento aumentou quase 50% no último mês. É a oitava epidemia de dengue na cidade, quarta nos últimos cinco anos. Em 2010 houve nove mortes, e em 2011 a doença matou 12 pessoas.
saiba mais

Quase cinco mil pessoas foram infectadas pela dengue também em São José do Rio Preto. A situação é bastante preocupante e a prefeitura já decretou estado de emergência desde o fim do mês de março. Três pessoas morreram, entre elas uma criança de 9 anos. As salas de espera ficam lotadas nas unidades de saúde e as pessoas esperam até quatro horas por atendimento. Por causa disso a prefeitura montou tendas do lado de fora, dobrando a capacidade da unidade. Em todo o país, mais de 700 mil pessoas já foram infectadas.

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Pensionista pode pedir a troca de benefício

Pensionistas podem elevar o valor de seu benefício desde que o segurado
 (marido ou pai, por exemplo) tenha continuado a contribuir com o INSS
(Instituto Nacional do Seguro Social) depois de se aposentar, até a sua morte.
 Embora esse direito não seja reconhecido pela Previdência Social, o argumento
usado para ingresso de ação na Justiça é o mesmo que para pedir a
desaposentadoria do beneficiário vivo. A troca da aposentadoria substitui o
rendimento atual por outro maior, que incorpora as contribuições do segurado
desde que ele se aposentou.
No Grande ABC, existem 108.343 pensionistas com média de benefício de
 R$ 1.118,32. Embora não seja possível estimar quantos deles poderiam se
beneficiar com a medida, a Associação dos Aposentados e Pensionistas do
Grande ABC acredita que em torno de 30% dos aposentados seguem trabalhando
mesmo depois de dar entrada no benefício. O percentual abrange cerca de 52 mil pessoas.
Enquanto na semana passada o STJ (Superior Tribunal de Justiça) decidiu que os
 aposentados que continuam na ativa e contribuindo com o INSS têm o direito de
 renunciar ao benefício atual para requerer outro em condição mais vantajosa,
 não existe, até o momento, decisão relacionada à troca de benefício dos pensionistas.
 Além disso, nos casos o INSS pode recorrer do resultado judicial. Embora a
desaposentadoria do segurado em vida e do dependente sejam vistas de formas
diferentes no âmbito judiciário, é possível entrar com processo.
"É preciso levantar o número de contribuições do segurado falecido e os valores
pagos, junto ao INSS, para então fazer o cálculo e ver se vale a pena solicitar a
 troca da pensão", orienta o advogado previdenciário Patrick Villar, do escritório
Zenti & Villar Advogados Associados. "Se a mudança for vantajosa, é
 importante que o pensionista ingresse com ação na Justiça o quanto antes
, pois se houver ganho de causa, a correção é feita a partir da data do pedido."
PRECAUÇÃO - Para a vice-presidente do IBDP (Instituto Brasileiro de Direito
 Previdenciário), Adriane Bramante, o melhor é esperar e aguardar as próximas
 decisões acerca da desaposentadoria para trabalhadores na ativa já que,
até o fim de junho, o STF (Supremo Tribunal Federal) deverá votar a questão.
"Os juízes hoje entendem que a pensionista, mesmo sendo a atual beneficiária,
não pode pedir a renúncia em nome de terceiros."
HISTÓRICO - Na quarta-feira, o STJ determinou que aposentados que seguem
trabalhando e contribuindo com o INSS têm direito à troca do benefício e, para isso,
não têm de devolver valores que receberam desde o início do pagamento da aposentadoria.
Outra vantagem da decisão é o tempo do julgamento, que deverá ser reduzido de
 cinco para até três anos.
Conforme explica Adriane, o assunto foi escolhido para ser julgado pelo STJ por
 ser um recurso repetitivo, ou seja, o tema é presente em várias ações e cabe
 decisão comum a todos eles.
Ela conta que, apesar da decisão do órgão, há processos em que o INSS
 entra com dois tipos de recurso: especial e extraordinário. Como o STJ
julga o especial, poderá haver decisão favorável. No entanto, o extraordinário
é julgado pelo STF, de quem é a palavra final, e que deverá se posicionar até o fim do primeiro semestre.
Prazo para recolhimento da contribuição de abril vence amanhã
Os contribuintes individuais (autônomos e trabalhadores sem registro em carteira)
, facultativos (donas de casa e estudantes) e empregadores domésticos têm até
 amanhã, dia 15, para efetuar o pagamento da contribuição do INSS
 (Instituto Nacional do Seguro Social) referente a abril.
Quem perder o prazo, terá de pagar o valor atrasado acrescido de multa diária
de 0,33%, regida pela taxa básica de juros, a Selic, mensal.
O INSS alerta que o segurado deve ficar atento às alíquotas de contribuição.
 Quem recolhe sobre o salário-mínimo deve ter como referência o valor atual
 (R$ 678) pagando R$ 135,60 referentes ao percentual de 20%, R$ 74,50 para
 o de 11% e R$ 33,90 para 5% (essa alíquota é destinada a empreendedores
 individuais e donas de casa de baixa renda, cuja família ganhe até dois mínimos).
 É válido lembrar que só tem direito a se aposentar por tempo de contribuição
 quem pagar 20%.
No caso dos empregados domésticos, o empregador recolhe 12% e o trabalhador,
 8%.
O prazo para o recolhimento da contribuição vence no dia 15 de cada mês. Se a
data cair em feriado ou fim de semana, o pagamento transferido para o primeiro
dia útil seguinte.

sexta-feira, 17 de maio de 2013


O que é Esclerodermia?
Sinônimos: Esclerose sistêmica
A esclerodermia é uma doença do tecido conjuntivo que envolve alterações na pele, nos vasos sanguíneos, nos músculos e nos órgãos internos. Ela é um tipo de doença autoimune, um problema que ocorre quando o sistema imunológico ataca e destrói tecidos saudáveis do corpo por engano.
Causas
A causa da esclerodermia é desconhecida. As pessoas com essa doença têm um acúmulo de uma substância chamada colágeno na pele e em outros órgãos. Esse acúmulo leva aos sintomas da doença.
A doença geralmente afeta pessoas de 30 a 50 anos. As mulheres desenvolvem esclerodermia com mais frequência do que os homens. Algumas pessoas com esclerodermia têm um histórico de contato com pó de sílica e cloreto de polivinil, mas muitas nunca tiveram contato com essas substâncias.
A esclerodermia disseminada pode ocorrer com outras doenças autoimunes, incluindo lúpus eritematoso sistêmico e polimiosite. Nesses casos, a doença é chamada de doença mista do tecido conjuntivo.
Exames
O médico realizará um exame físico. O exame poderá mostrar pele endurecida, rígida ou espessa.
Sua pressão arterial será verificada. A esclerodermia pode causar inflamações agudas de pequenos vasos sanguíneos, como os vasos dos rins. Problemas nos rins podem causar pressão alta.
Os exames de sangue podem incluir:
·         Painel de anticorpos antinucleares (ANA)
·         Exame de anticorpos
·         Taxa de sedimentação de eritrócitos (TSE)
·         Fator reumatoide
Outros exames podem incluir:
·         raio X do tórax
·         Tomografia computadorizada dos pulmões
·         Ecocardiograma
·         Urinálise
·         Exames para ver o funcionamento dos pulmões e do trato gastrointestinal (GI)
·         Biópsia da pele
Sintomas de Esclerodermia
Alguns tipos de esclerodermia afetam somente a pele, mas outros afetam todo o corpo.
·         A esclerodermia localizada geralmente afeta apenas a pele das mãos e do rosto. Ela se desenvolve lentamente e, raramente, se espalha pelo corpo ou causa complicações sérias.
·         A esclerodermia sistêmica, ou esclerose, pode afetar grandes áreas da pele ou órgãos, como o coração, os pulmões ou os rins. Existem dois tipos principais de esclerodermia sistêmica: doença limitada (síndrome CREST) e doença difusa.
Os sintomas da esclerodermia na pele podem incluir:
·         Dedos das mãos ou dos pés que ficam azulados ou brancos em reação a temperaturas altas e frias (Consulte: fenômeno de Raynaud)
·         Perda de cabelo
·         Rigidez da pele
·         Pele anormalmente clara ou escura
·         Espessamento da pele, rigidez e endurecimento dos dedos, das mãos e do antebraço
·         Pequenos nódulos brancos abaixo da pele que às vezes liberam uma substância branca semelhante a creme dental
·         Feridas (úlceras) na ponta dos dedos das mãos ou dos pés
·         Pele do rosto rígida e repuxada
Os sintomas nos ossos e nos músculos podem incluir:
·         Dor nas articulações
·         Dormência e dor nos pés
·         Dor, rigidez e inchaço nos dedos e nas articulações
·         Dor no pulso
Problemas respiratórios podem ser resultado de cicatrizes nos pulmões e podem incluir:
·         Tosse seca
·         Falta de ar
·         Respiração ofegante
Problemas no trato digestivo podem incluir:
·         Inchaço após as refeições
·         Constipação
·         Diarreia
·         Dificuldade para engolir
·         Refluxo do esôfago ou azia
·         Problemas para controlar as fezes (incontinência fecal)
Buscando ajuda médica
Marque uma consulta com seu médico se:
·         Apresentar sintomas de esclerodermia
·         Tiver esclerodermia e os sintomas se agravarem ou novos sintomas se desenvolverem
Tratamento de Esclerodermia
Não existe um tratamento específico para a esclerodermia.
Seu médico prescreverá medicamentos e outros tratamentos para controlar os sintomas e evitar complicações.
Os medicamentos usados para tratar a esclerodermia incluem:
·         Medicamentos antiinflamatórios potentes chamados de corticoides
·         Medicamentos imunosupressores, como metotrexato e Cytoxan
·         Anti-inflamatórios não esteroides (AINEs)
Outros tratamentos para sintomas específicos podem incluir:
·         Medicamentos para azia ou problemas para engolir
·         Medicamentos para a pressão arterial (principalmente os inibidores da ECA) para pressão alta ou problemas nos rins
·         Terapia com luz para aliviar o espessamento da pele
·         Medicamentos para melhorar a respiração
·         Medicamentos para tratar o fenômeno de Raynaud
O tratamento geralmente envolve fisioterapia.
Expectativas
Algumas pessoas com esclerodermia têm sintomas que se desenvolvem rapidamente nos primeiros anos e continuam se agravando. No entanto, na maioria dos pacientes, a doença se agrava lentamente.
As pessoas que só apresentam sintomas na pele têm um prognóstico melhor. A esclerodermia disseminada (sistêmica) pode danificar o coração, os rins, os pulmões ou o trato gastrointestinal, o que pode levar à morte.
Problemas nos pulmões são a causa mais comum de morte em pacientes com esclerodermia.
Complicações possíveis
A causa mais comum de morte em pessoas com esclerodermia são as cicatrizes nos pulmões, chamadas de fibroses pulmonares.
Outras complicações da esclerodermia incluem:
·         Câncer
·         Insuficiência cardíaca
·         Pressão alta nos pulmões (hipertensão pulmonar)
·         Insuficiência renal
·         Problemas para absorver os nutrientes dos alimentos (má absorção)

Prevenção
Não há formas de prevenção conhecidas. Reduzir sua exposição ao pó de sílica e cloreto de polivinil pode reduzir o risco dessa doença.

Medicamentos Biológicos, agora Planos de Saúde Paga!

O GRUPAR-RP - Grupo de Apoio ao Paciente Reumático de Ribeirão Preto é uma entidade sem fins lucrativos, fundada por pessoas portadoras dos mais diversos tipos de doenças reumáticas e apoiada por médicos reumatologistas da cidade e das faculdades de medicina de Ribeirão Preto.

O Grupar-RP tem por núcleo o Grupo EncontrAR e juntos realizam o Projeto Blogueiros da Saúde.

Qualquer publicação neste blog, trará no rodape do post a fonte, com Link para o artigo ou reportagem original.

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Nosso sempre presidente Sr José Marcos e a queridíssima enfermeira Dirce

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